A estabilidade regulatória com a consequente segurança jurídica, na matéria do Estadão são mudanças que vão abrir as portas para um novo cenário no setor de petróleo, com menos intervenção, populismo e naturalmente mais mercado.
Os novos ares tem uma agenda com leilões, mudanças no conteúdo local, alteração no preço mínimo e a extensão do Repetro. A Petrobras por sua vez vem fazendo seu dever de casa, cortando custos e adotando uma política de preços praticados no mercado internacional.
É notório que a produção do Pré-Sal em “campos novos” atraia mais investidores na perfuração e produção, enquanto os “campos maduros” aguardam politicas mais atraentes, como a redução dos royalties que incentivaria investimentos, principalmente na Bacia de Campos.
A matéria do Estadão enaltece a proposta da prefeitura de Macaé em reduzir de 10% para 5% as alíquotas dos royalties para essas prospecções, lembrando que a cada sonda ativada representa cerca de 1.000 empregos e também aumento de receita para os municípios produtores da região.