A taxa de desocupação, estimada em 12,4% no trimestre móvel de abril a junho de 2018, recuou -0,7 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de janeiro a março de 2018 (13,1%). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (13,0%), houve queda (-0,6 pp).
Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta última semana e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD.
No trimestre de abril a junho de 2018, havia aproximadamente 13,0 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente caiu -5,3%, ou seja, menos 723 mil pessoas, frente ao trimestre de janeiro a março de 2018, quando havia 13,7 milhões de pessoas desocupadas. No confronto com igual trimestre de 2017 (13,5 milhões de pessoas desocupadas), a estimativa caiu -3,9%, ou 520 mil pessoas desocupadas a menos.
O número de pessoas ocupadas (91,2 milhões no trimestre de abril a junho de 2018) subiu 0,7% em relação ao trimestre anterior (mais 657 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 1,1% (mais 1,0 milhão de pessoas).
A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de abril a junho de 2018, ficou em 104,2 milhões de pessoas. Houve estabilidade em ambas as comparações.
O contingente fora da força de trabalho, no trimestre de abril a junho de 2018 (65,6 milhões de pessoas) subiu 774 mil pessoas (1,2%) frente ao trimestre de janeiro a março de 2018. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 1,9% (1,2 milhão de pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.198) no trimestre de abril a junho de 2018 registrou estabilidade em ambas as comparações.
Com dados do IBGE