Conforme noticiou hoje o jornal americano New York Times o presidente Biden
resolveu uma disputa processual nesta semana, e eles e os democratas do Senado estão agora se voltando para o trabalho substantivo de montar um amplo projeto de lei destinado a desacelerar a mudança climática.
Assinar uma legislação climática significativa em seus primeiros dois anos — e talvez sempre — será como parte deste projeto.
A previsão mais significativa levaria o setor elétrico a reduzir drasticamente a poluição nos próximos 15 anos, o que, segundo os cientistas, teria um grande impacto nas emissões de carbono. Faria isso subsidiando o uso de energia solar, eólica, nuclear e outras formas de energia limpa, enquanto penalizaria financeiramente o uso de energia suja como o carvão.
Uma incógnita: como o congresso vai tratar o gás natural, que é menos poluente do que o carvão, mas mais poluente do que outras formas de energia?
É provável que a conta também ajude as famílias a pagarem carros elétricos e residências com baixo consumo de energia. Outra incerteza é se o projeto incluirá algo conhecido como imposto de ajuste de fronteira de carbono — um imposto sobre importações cuja produção foi intensiva em carbono, como muitos da China.