Número, que varia entre 0 e 1000, é definido com base nos seus hábitos de pagamentos e também na quantidade de dívidas ativas em seu nome
Consultar seu score do Serasa é um processo simples e gratuito, que pode ser feito pelo site do Serasa Score. O score individual, um número que varia entre 0 e 1000, é definido com base nos seus hábitos de pagamentos e também na quantidade de dívidas ativas em seu nome no presente momento.
Quanto menos débitos em aberto, e com base no seu histórico de bom pagador, é atribuído um score. Ele é uma das ferramentas utilizadas por outras instituições financeiras para definir o risco de inadimplência, fator crucial para o acesso a financiamentos e outras linhas de crédito.
Como acessar o seu score
O acesso à plataforma acontece pelo site do Serasa e o cadastro é simples. As informações podem ser preenchidas utilizando uma conta do Google ou pelo formulário de acesso. Para conferir em detalhes, acesse nosso tutorial.
Em poucos cliques, o usuário terá acesso ao seu score e também à informações como inadimplências junto ao seu CPF ou à Receita Federal. Há também um histórico de variações na nota individual, que justificam eventuais mudanças no cálculo do score.
Como elevar o seu score
A maneira- mais eficiente de elevar sua nota é limpando seu nome, caso tenha dívidas em aberto. Renegociá-las e efetuar pagamentos ajuda a deixar sua condição mais favorável para realizar empréstimos e financiamentos. Pagar contas em dia também é uma maneira de elevar o score.
As mudanças na nota dependem de novos cálculos globais que podem demorar alguns dias para aparecerem na plataforma. Eventuais melhoras na pontuação podem significar maior acesso a crédito em instituições financeiras, bem como no financiamento de bens.
A plataforma alerta que não é possível pagar diretamente ao Serasa para aumentar seu score individual. Este serviço não existe, e quem oferecem esta função são fraudadores. A indexação principal da nota é a taxa de inadimplência do CPF em questão, sem a influência de pagamentos externos.
