Por Fernando Passeado
O eleito 47º presidente americano Donald Trump, que também fez maioria na Câmara Legislativa e no Senado, apresentará um novo modelo econômico, deve impactar o país, que gera expectativas e receios nas finanças do planeta, hoje por exemplo o dólar turismo no Brasil bateu o recorde a R$6.08 as 11h. Mas calma lá, isso não é reflexo das medidas propaladas por Trump em suas falas sobre as medidas que adotaria em seu futuro governo, a questão aqui está atrelada ao gasto público e a demora que o governo tem em reduzir a gigante dívida brasileira.
A desregulamentação e as políticas de novas tarifas para importação poderá ser o pilar para fortalecer e ampliar a indústria americana, que devem ser acompanhadas com a redução de impostos o que preocupa os países emergentes.
Trump vai fazer tudo o que puder para reduzir dramaticamente o preço da eletricidade nos seus primeiros dois anos de mandato e o gás natural e o petróleo serão o carro chefe de sua matriz energética para a população e empresas, um de custos, que segundo os especialistas pode gerar efeitos positivos sobre a produtividade da economia.
Como deve ficar os impostos na era Trump
Durante a campanha o candidato republicano, deixou claro que faria cortes de impostos, promovendo um alivio fiscal no pais que segundo sua equipe econômica trará impactos positivos sobre a arrecadação a médio prazo e crescimento de renda e do emprego, desde que sejam pontuais e isentos de paternalismos políticos para amigos do poder.
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Quais os setores produtivos podem ganhar com a política econômica do novo presidente dos EUA no Brasil?
Segundo a agencia XP Investimentos as commodities como o agronegócio por exemplo serão beneficiados com as medidas de Trump, que pode também ser boa para a siderurgia e a mineração. A JBS espera um aumento de suas exportações de carne, mas terá que esperar para ver se vai enfrentar as barreiras de importação do novo governo.
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Setor de petroleo e gás
O setor de petróleo e gás, com empresas como a brasileira Petrobras poderá observar um crescimento nas exportações para os EUA, caso Trump mantenha o estímulo fiscal para o setor energético.
Outra medida certa será o corte de gastos do governo que tem o desafio de conter a inflação americana, que vem crescendo nos últimos anos.