Muitos países europeus, diante de pressões internas por segurança, economia e controle de fronteiras, têm adotado medidas mais rígidas como os americanos sob o comando de Donald Trump:

- Deportações em massa estão sendo priorizadas, principalmente para aqueles cujos pedidos de asilo foram negados.
- Aumento de barreiras físicas e tecnológicas, como muros, cercas e vigilância com drones, especialmente nas fronteiras externas da União Europeia.
- Acordos bilaterais com países de origem ou trânsito para facilitar o retorno de migrantes ilegais.
- Mudanças na legislação, endurecendo os critérios para concessão de asilo e residência.
Essas ações geram controvérsia: defensores argumentam que são necessárias para manter a ordem e a soberania, enquanto críticos alertam para violações de direitos humanos e consequências humanitárias graves.

Atualmente, os países europeus que mais realizam deportações de imigrantes são:
França
- Lidera em número de deportações efetivas e ordens de saída.
- No segundo trimestre de 2024, emitiu 31.195 ordens de repatriação e realizou 3.870 deportações efetivas.
Alemanha
- Segundo país com mais deportações efetivas.
- No mesmo período, emitiu 12.885 ordens de repatriação e realizou 3.710 deportações.

Suécia
- Terceiro país em número de deportações efetivas.
- No segundo trimestre de 2024, realizou 3.185 deportações.
Espanha
- Quinto país da UE com mais deportações.
- No primeiro trimestre de 2024, deportou mais de 2.500 migrantes.
- Emitiu 18.645 ordens de expulsão no último trimestre de 2024.
Portugal
- Iniciou recentemente um processo de notificações para saída de imigrantes em situação irregular.
- Mais de 4.500 pessoas já foram notificadas, com expectativa de alcançar até 18 mil nas próximas semanas.
Esses dados refletem uma tendência de endurecimento das políticas migratórias em diversos países europeus. Se desejar informações mais detalhadas sobre algum país específico ou sobre as políticas de deportação em geral, estou à disposição para ajudar.