Em tempos que os combustíveis fosseis são os grandes vilões da degradação do meio ambiente, causando impactos avassaladores no planeta terra, há muito se busca alternativas para substitui-los, principalmente nos veículos motorizados, que entre os leves e pesados chegaram em 2023 a 1,47 bilhão. Esse número exclui tratores, máquinas de obras, motocicletas, e outros veículos de uso industrial. Para se ter uma ideia dessa evolução, em 2010, a frota mundial era de 985 milhões.
Os motores a hidrogênio vem sendo estudados e viabilizados comercialmente nos últimos anos, onde destacamos os lançamentos da Toyota, com o Miraí, a Honda e a Hyundai, e mais recentemente em julho deste ano o exitoso teste da Kawasaki em sua moto modelo Ninja H2 de 998 cc, quatro cilindros que foi realizado no autódromo de Suzuka no Japão, em uma corrida de 8 horas, com a presença da imprensa especializada de todo o mundo.
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A Kawasaki pretende iniciar a comercialização de suas motos a hidrogênio a partir de 2030, após o pais criar a infraestrutura de abastecimento de hidrogênio e as regulamentações legais.
A ideia que o hidrogênio poderá ser o combustível sustentável de um futuro próximo, tem seus entusiastas e também os céticos na alternativa que poderá ser um verdadeiro milagre da tecnologia, interesses e polêmicas à parte a indústria avança na busca do combustível verde.