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    IPCA de abril sobe 0,38% , aponta IBGE

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    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflasão brasileira, teve um aumento de 0,38% em abril — apontando para uma aceleração comparada a março de 0,16%.Os numeros foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) hoje sexta-feira (10/24), o IPCA já acumula alta de 1,80% no ano e de 3,69% nos últimos 12 meses.

    • Os grupos sete que tiveram alta em março, com destaque para saúde e cuidados pessoais — que registrou a maior variação (1,16%) e o maior impacto (0,15 p.p.).

    Em sequência, veio o grupo de alimentação e bebidas (0,70%), a alimentação no domicílio acelerou de 0,59% em março para 0,81% em abril — com altas nos preços do mamão (22,76%), da cebola (15,63%), do tomate (14,09%) e do café moído (3,08%).

    A alimentação fora do domicílio (0,39%) registrou variação próxima à do mês anterior (0,35%). Enquanto o lanche desacelerou de 0,66% para 0,44%, o subitem refeição (0,34%) teve variação superior à observada no mês de março (0,09%).

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    Enquanto o lanche desacelerou de 0,66% para 0,44%, o subitem refeição (0,34%) teve variação superior à observada no mês de março (0,09%), registrando uma aceleração de 0,39% no subitem de alimentação no domicílio.

    • No caso do grupo de transportes (0,14% e 0,03 p.p.), houve queda na passagem aérea (-12,09%). A variação do metrô (1,72%) foi influenciada pelo reajuste de 8,69% no Rio de Janeiro (5,07%), enquanto a alta do subitem táxi (0,21%) decorre do reajuste médio de 17,64% em Recife (4,84%).
    • Entre os combustíveis (1,74%) pesquisados, somente o gás veicular (-0,51%) teve queda, enquanto o etanol (4,56%), a gasolina (1,50%) e o óleo diesel (0,32%) registraram alta nos preços.
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    No campo baixista da inflação, destaca-se a queda de habitação (-0,01%), no qual a alta da taxa de água e esgoto (0,09%) foi influenciada pelo reajuste de 1,95% em Goiânia (1,75%), a partir de 1º de abril.

    Já os demais grupos ficaram entre: 0,55% de vestuário, -0,26% de artigos de residência e o 0,48% de comunicação.

    *Fonte Money Times com informações da Agência IBGE

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